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EM GRANDE PARTE DO MUNDO: POLÍTICA E POVO. PROXIMIDADE E DISTÂNCIA. Necessário para a eleição, de qualquer cidadão, para qualquer cargo eletivo no País, ter os direitos políticos, estar filiado a um partido e ter disposição de se candidatar.
Candidato ele passa a frequentar todas rodas sociais, clubes de serviço, redes sociais, Ongs, bairros periféricos e distantes, centro da sua cidade, e, se dispõe a qualquer coisa para alcançar o seu desejo, natural claro, que é ser eleito ao cargo que almeja.
Terminada a eleição e alcançado o objetivo proposto, nos primeiros dias pós-eleição, é o festejo, o abraço dos amigos verdadeiros e dos falsos, ao qual o político também reage de forma recíproca.
O telefone que chamava tanto, antes da eleição, e era prontamente atendido, passadas as eleições, demora a ser atendido, eventualmente rejeita chamadas e ou mensagens eletrônicas. Passado algum tempo, aquele telefone está desativado e outro o substitui, aí já fora do alcance dos eleitores.
A distância do povo posteriormente à eleição começa a aumentar, em festa e eventos, local de destaque, entrando e saindo rapidamente para não ter(cercado de seguranças e ou áulicos – apaniguados), ou somente, o mínimo contato com o povo.
Palanques, camarotes, benesses e festas da elite aproveitadora(sabemos lá com que interesse), o povo e suas legítimas reivindicações ficam esquecidos. Mas não por todo o tempo, quando a nova eleição se aproxima ele se reaproxima do, quando parece que o tempo todo ele esteve presente. As eleições precisam ser novamente vencidas.
NECESSITA DO POVO. DIMINUI A DISTÂNCIA. PARA PROGRESSO DA POPULAÇÃO. NÃO. TÃO SÓ E SOMENTE PARA MANTER AS BENESSES E FAVORES DO PODER. PENSEM BEM ELEITORES E ELEITORAS. VOCÊS É QUE VÃO DECIDIR. ÓTIMA SEXTA A TODOS.
