Suspeito confessa homicídio de irmã encontrada em quintal de casa em Tatuí

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As autoridades policiais de Tatuí, município localizado no interior do estado de São Paulo, anunciaram nesta quarta-feira, 21 de agosto de 2024, a prisão de Edinilson Aparecido Lima, 48 anos, sob a acusação de ter assassinado sua própria irmã, Andreza Schitini, de 35 anos. O suspeito, conforme informações da polícia, confessou o crime após ser confrontado com evidências coletadas durante a investigação.

O corpo da vítima foi descoberto em 9 de agosto, no quintal da residência familiar, envolto em um cobertor pertencente ao filho da falecida e ocultado sob sacos de lixo. Andreza residia na propriedade juntamente com seus dois filhos, sua genitora e dois irmãos.

O delegado Luiz Henrique Nunes, responsável pelo caso, relatou que avanços significativos na investigação foram obtidos através da análise de dados do dispositivo móvel da vítima, que estava sincronizado com o aparelho de seu filho. As evidências indicaram que a última atividade registrada no celular de Andreza ocorreu por volta das 7h15, seguida de um período de inatividade até às 8h40, quando o aparelho desligou devido à falta de energia.

Imagens de sistemas de vigilância contradisseram o álibi inicial do suspeito, que alegava estar trabalhando em uma obra no momento do crime. Confrontado com as provas, o acusado admitiu ter cometido o homicídio, alegando que uma disputa financeira culminou na morte de sua irmã.

image-52 Suspeito confessa homicídio de irmã encontrada em quintal de casa em Tatuí

A autoridade policial solicitou a prisão preventiva do suspeito, pedido que foi deferido pelo Poder Judiciário na noite de quarta-feira. O indivíduo deverá ser transferido para uma unidade prisional. O caso foi registrado como feminicídio, destruição, subtração e ocultação de cadáver.

A família inicialmente notou a ausência de Andreza em 7 de agosto, registrando oficialmente o desaparecimento dois dias depois, após constatar que seus pertences pessoais permaneciam na residência.

As circunstâncias do crime, incluindo evidências de que o local do homicídio foi limpo para ocultar provas, destacam a complexidade do caso e a necessidade de investigações meticulosas em situações semelhantes.

#Feminicídio #JustiçaParaAndreza #ViolênciaDoméstica #TatuíSP #SegurangaPublica #InvestigacaoCriminal #DireitosDaMulher #CombateAoFeminicídio #PolíciaCivilSP #Prevenção

Suspeito confessa homicídio de irmã encontrada em quintal de casa em Tatuí

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As autoridades policiais de Tatuí, município localizado no interior do estado de São Paulo, anunciaram nesta quarta-feira, 21 de agosto de 2024, a prisão de Edinilson Aparecido Lima, 48 anos, sob a acusação de ter assassinado sua própria irmã, Andreza Schitini, de 35 anos. O suspeito, conforme informações da polícia, confessou o crime após ser confrontado com evidências coletadas durante a investigação.

O corpo da vítima foi descoberto em 9 de agosto, no quintal da residência familiar, envolto em um cobertor pertencente ao filho da falecida e ocultado sob sacos de lixo. Andreza residia na propriedade juntamente com seus dois filhos, sua genitora e dois irmãos.

O delegado Luiz Henrique Nunes, responsável pelo caso, relatou que avanços significativos na investigação foram obtidos através da análise de dados do dispositivo móvel da vítima, que estava sincronizado com o aparelho de seu filho. As evidências indicaram que a última atividade registrada no celular de Andreza ocorreu por volta das 7h15, seguida de um período de inatividade até às 8h40, quando o aparelho desligou devido à falta de energia.

Imagens de sistemas de vigilância contradisseram o álibi inicial do suspeito, que alegava estar trabalhando em uma obra no momento do crime. Confrontado com as provas, o acusado admitiu ter cometido o homicídio, alegando que uma disputa financeira culminou na morte de sua irmã.

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A autoridade policial solicitou a prisão preventiva do suspeito, pedido que foi deferido pelo Poder Judiciário na noite de quarta-feira. O indivíduo deverá ser transferido para uma unidade prisional. O caso foi registrado como feminicídio, destruição, subtração e ocultação de cadáver.

A família inicialmente notou a ausência de Andreza em 7 de agosto, registrando oficialmente o desaparecimento dois dias depois, após constatar que seus pertences pessoais permaneciam na residência.

As circunstâncias do crime, incluindo evidências de que o local do homicídio foi limpo para ocultar provas, destacam a complexidade do caso e a necessidade de investigações meticulosas em situações semelhantes.

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