Psicóloga aborda complexidade do luto e valorização da vida

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Luto e vida: psicóloga destaca importância de viver o presente e valorizar relações. Entrevista, Isabel Cristina Rigotti aborda processo de luto, cuidados paliativos e reflexões sobre finitude. Especialista enfatiza que lidar com perdas nos ensina a dar mais valor à vida e aos vínculos afetivos.

#luto #psicologia #cuidadospaliativos #perdas #vidaplena #valorizaçãodotempo #relaçõesafetivas

Psicóloga aborda complexidade do luto e valorização da vida

img_4365-1024x768 Psicóloga aborda complexidade do luto e valorização da vida

Isabel Cristina Rigotti, psicóloga especializada em luto e cuidados paliativos, concedeu uma entrevista reveladora ao Jornal da Clube, destacando a importância de compreender o processo de luto e refletir sobre a finitude da vida.

O caminho para a especialização

Rigotti compartilhou sua jornada pessoal e profissional, que a levou a se especializar em luto e cuidados paliativos:

“Eu tive algumas situações ao longo da minha vida que me levaram para esse caminho. Eu costumo dizer que são três partes. A minha primeira perda foi na infância. De sete para oito anos, eu perdi um amigo, um amigo de sala, ali na infância mesmo.”

Essa experiência inicial, somada a outras vivências pessoais, incluindo o cuidado de uma tia em fase terminal, direcionou Rigotti para sua área de atuação atual.

Compreendendo o luto

A psicóloga enfatizou que o luto não se limita apenas à morte, mas pode ocorrer em diversas situações de perda:

“O luto vem diante de um rompimento. Diante de uma perda. Diante da morte de uma pessoa querida, de um familiar, de um amigo. Mas também muitas vezes do rompimento de uma relação. Você mudar de trabalho, aposentadoria, gera muitos lutos, mudança de cidade, de estado.”

Rigotti destacou que não existe um tempo predeterminado para o luto, sendo um processo individual:

“O luto, ele não existe um tempo, né? A gente olha pra aquele processo. E como a pessoa tá elaborando? Como ela tá lidando com aquela perda? Quais os prejuízos que isso traz pra vida dela no dia a dia?”

Reflexões sobre a finitude

Um dos pontos mais impactantes da entrevista foi a reflexão sobre como lidar com perdas nos ensina a valorizar mais a vida:

“Muitas vezes eu escuto, mas como é trabalhar com perdas e luto? A morte, como eu disse há pouco, é mórbido. Na verdade, toda essa área que eu venho estudando e atuando, ela me diz muito mais sobre a vida. Sobre olhar para a vida de uma forma diferente. Valorizando as relações, vivendo o dia.”

A psicóloga enfatizou a importância de viver o presente e não adiar momentos significativos:

“A gente tem o tempo de agora. Hoje. Então o que a gente está fazendo com esse tempo? Será que esse tempo a gente está valorizando?”

Isabel Cristina Rigotti trouxe uma perspectiva profunda e sensível sobre o luto e a importância de refletir sobre nossa finitude. Sua mensagem principal é clara: compreender a morte nos ajuda a viver melhor, valorizando cada momento e cada relação.

Para aqueles que buscam apoio profissional, Rigotti atende no Centro de Saúde e Bem-Estar Florescer, localizado na Rua Coronel Amando Simões, 1283, no centro de São Manuel.

Psicóloga aborda complexidade do luto e valorização da vida

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Luto e vida: psicóloga destaca importância de viver o presente e valorizar relações. Entrevista, Isabel Cristina Rigotti aborda processo de luto, cuidados paliativos e reflexões sobre finitude. Especialista enfatiza que lidar com perdas nos ensina a dar mais valor à vida e aos vínculos afetivos.

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Psicóloga aborda complexidade do luto e valorização da vida

img_4365-1024x768 Psicóloga aborda complexidade do luto e valorização da vida

Isabel Cristina Rigotti, psicóloga especializada em luto e cuidados paliativos, concedeu uma entrevista reveladora ao Jornal da Clube, destacando a importância de compreender o processo de luto e refletir sobre a finitude da vida.

O caminho para a especialização

Rigotti compartilhou sua jornada pessoal e profissional, que a levou a se especializar em luto e cuidados paliativos:

“Eu tive algumas situações ao longo da minha vida que me levaram para esse caminho. Eu costumo dizer que são três partes. A minha primeira perda foi na infância. De sete para oito anos, eu perdi um amigo, um amigo de sala, ali na infância mesmo.”

Essa experiência inicial, somada a outras vivências pessoais, incluindo o cuidado de uma tia em fase terminal, direcionou Rigotti para sua área de atuação atual.

Compreendendo o luto

A psicóloga enfatizou que o luto não se limita apenas à morte, mas pode ocorrer em diversas situações de perda:

“O luto vem diante de um rompimento. Diante de uma perda. Diante da morte de uma pessoa querida, de um familiar, de um amigo. Mas também muitas vezes do rompimento de uma relação. Você mudar de trabalho, aposentadoria, gera muitos lutos, mudança de cidade, de estado.”

Rigotti destacou que não existe um tempo predeterminado para o luto, sendo um processo individual:

“O luto, ele não existe um tempo, né? A gente olha pra aquele processo. E como a pessoa tá elaborando? Como ela tá lidando com aquela perda? Quais os prejuízos que isso traz pra vida dela no dia a dia?”

Reflexões sobre a finitude

Um dos pontos mais impactantes da entrevista foi a reflexão sobre como lidar com perdas nos ensina a valorizar mais a vida:

“Muitas vezes eu escuto, mas como é trabalhar com perdas e luto? A morte, como eu disse há pouco, é mórbido. Na verdade, toda essa área que eu venho estudando e atuando, ela me diz muito mais sobre a vida. Sobre olhar para a vida de uma forma diferente. Valorizando as relações, vivendo o dia.”

A psicóloga enfatizou a importância de viver o presente e não adiar momentos significativos:

“A gente tem o tempo de agora. Hoje. Então o que a gente está fazendo com esse tempo? Será que esse tempo a gente está valorizando?”

Isabel Cristina Rigotti trouxe uma perspectiva profunda e sensível sobre o luto e a importância de refletir sobre nossa finitude. Sua mensagem principal é clara: compreender a morte nos ajuda a viver melhor, valorizando cada momento e cada relação.

Para aqueles que buscam apoio profissional, Rigotti atende no Centro de Saúde e Bem-Estar Florescer, localizado na Rua Coronel Amando Simões, 1283, no centro de São Manuel.

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