CRÔNICA: A GRANDEZA DAS ESCOLHAS

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cabeca-ricchetti CRÔNICA: A GRANDEZA DAS ESCOLHAS

Num mundo onde somos inundados por uma torrente constante de informações, fazer escolhas conscientes torna-se uma arte. Temos sempre que buscar nos inspirar a trilhar o caminho da grandeza em cada decisão que tomamos.

Imagine, por um momento, trocar as notícias frenéticas do dia a dia pela contemplação tranquila da literatura. Um ano imerso nas páginas de grandes escritores, em vez de ser arrastado pelas manchetes voláteis e estéreis do presente. Essa escolha, mais do que uma simples troca de hábitos, é um convite para aprimorar nossa sensibilidade e buscar o verdadeiro parâmetro divino escondido nos recantos da nossa alma.

A crônica da vida cotidiana, muitas vezes negligenciada em meio ao ruído incessante, é tecida pelas escolhas que fazemos. Não apenas na leitura, mas nas amizades que cultivamos, nas conversas que compartilhamos, até mesmo nos pensamentos que permitimos florescer. Cada detalhe afeta nossa capacidade de discernir entre o bom e o excelente, entre o ordinário e o extraordinário, entre o trabalho comum e o que merece atenção e dedicação.

Temos sempre que buscar nos encorajar e entender que essa busca pela grandeza não é exclusiva da criação de arte ou da escrita duradoura. Mesmo ao produzir algo tão simples quanto um prato de feijão com arroz, a qualidade dos ingredientes e a maneira como encaramos a sua confecção influencia o resultado. Elevar nosso paladar, seja na culinária ou na vida, é uma jornada para apreciar o melhor, mesmo em meio ao comum.

A metáfora dos alimentos frescos durante o processo criativo ressoa como um lembrete para buscar a excelência, não importa o objetivo. O objetivo não é apenas imitar a grandeza, mas sim calibrar nosso próprio medidor interno. É através desse ajuste delicado que tomamos decisões mais informadas, guiando-nos em direção ao nosso próprio e próximo ‘grande trabalho’.

Assim, na encruzilhada das escolhas diárias, somos desafiados a não apenas consumir, mas a apreciar, a discernir, e, acima de tudo, a criar nossas próprias narrativas de grandeza. A crônica da vida, quando escrita com a tinta da escolha consciente, revela-se uma obra-prima em constante evolução.

A grandeza das escolhas é a arte de balizar nossa percepção e aprendizado diário nas futuras criações com o melhor que temos escondido dentro de nós mesmos.

José Luiz Ricchetti – 16/01/24

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Num mundo onde somos inundados por uma torrente constante de informações, fazer escolhas conscientes torna-se uma arte. Temos sempre que buscar nos inspirar a trilhar o caminho da grandeza em cada decisão que tomamos.

Imagine, por um momento, trocar as notícias frenéticas do dia a dia pela contemplação tranquila da literatura. Um ano imerso nas páginas de grandes escritores, em vez de ser arrastado pelas manchetes voláteis e estéreis do presente. Essa escolha, mais do que uma simples troca de hábitos, é um convite para aprimorar nossa sensibilidade e buscar o verdadeiro parâmetro divino escondido nos recantos da nossa alma.

A crônica da vida cotidiana, muitas vezes negligenciada em meio ao ruído incessante, é tecida pelas escolhas que fazemos. Não apenas na leitura, mas nas amizades que cultivamos, nas conversas que compartilhamos, até mesmo nos pensamentos que permitimos florescer. Cada detalhe afeta nossa capacidade de discernir entre o bom e o excelente, entre o ordinário e o extraordinário, entre o trabalho comum e o que merece atenção e dedicação.

Temos sempre que buscar nos encorajar e entender que essa busca pela grandeza não é exclusiva da criação de arte ou da escrita duradoura. Mesmo ao produzir algo tão simples quanto um prato de feijão com arroz, a qualidade dos ingredientes e a maneira como encaramos a sua confecção influencia o resultado. Elevar nosso paladar, seja na culinária ou na vida, é uma jornada para apreciar o melhor, mesmo em meio ao comum.

A metáfora dos alimentos frescos durante o processo criativo ressoa como um lembrete para buscar a excelência, não importa o objetivo. O objetivo não é apenas imitar a grandeza, mas sim calibrar nosso próprio medidor interno. É através desse ajuste delicado que tomamos decisões mais informadas, guiando-nos em direção ao nosso próprio e próximo ‘grande trabalho’.

Assim, na encruzilhada das escolhas diárias, somos desafiados a não apenas consumir, mas a apreciar, a discernir, e, acima de tudo, a criar nossas próprias narrativas de grandeza. A crônica da vida, quando escrita com a tinta da escolha consciente, revela-se uma obra-prima em constante evolução.

A grandeza das escolhas é a arte de balizar nossa percepção e aprendizado diário nas futuras criações com o melhor que temos escondido dentro de nós mesmos.

José Luiz Ricchetti – 16/01/24

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