Operação Policial investiga maus-tratos a animais na vila Nossa Senhora de Fátima em Botucatu

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Investigação Inicial

Nesta quarta-feira, 11 de junho de 2024, a equipe do departamento de proteção animal conduziu uma operação policial em uma residência localizada na Vila Nossa Senhora de Fátima, em Botucatu. A operação visava averiguar uma possível situação de maus-tratos envolvendo uma cadela de porte pequeno.

image-8-768x1024 Operação Policial investiga maus-tratos a animais na vila Nossa Senhora de Fátima em Botucatu

Averiguação e Constatação

Há oito dias, os investigadores estiveram no local e constataram que a cadela estava presa em uma corrente curta, uma prática proibida por lei. Na ocasião, o tutor foi orientado a corrigir a situação imediatamente.

Reincidência e Prisão

Hoje, a equipe retornou ao local e encontrou a cadela novamente nas mesmas condições. Diante da reincidência, o tutor, identificado como A.S., foi conduzido para a delegacia, onde foi preso em flagrante por praticar ato de abuso a animais, conforme o artigo 32. O caso foi registrado no Sistema de Proteção Judicial (SPJ).

Operação Policial investiga maus-tratos a animais na vila Nossa Senhora de Fátima em Botucatu

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Investigação Inicial

Nesta quarta-feira, 11 de junho de 2024, a equipe do departamento de proteção animal conduziu uma operação policial em uma residência localizada na Vila Nossa Senhora de Fátima, em Botucatu. A operação visava averiguar uma possível situação de maus-tratos envolvendo uma cadela de porte pequeno.

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Averiguação e Constatação

Há oito dias, os investigadores estiveram no local e constataram que a cadela estava presa em uma corrente curta, uma prática proibida por lei. Na ocasião, o tutor foi orientado a corrigir a situação imediatamente.

Reincidência e Prisão

Hoje, a equipe retornou ao local e encontrou a cadela novamente nas mesmas condições. Diante da reincidência, o tutor, identificado como A.S., foi conduzido para a delegacia, onde foi preso em flagrante por praticar ato de abuso a animais, conforme o artigo 32. O caso foi registrado no Sistema de Proteção Judicial (SPJ).

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