Amar é uma decisão, por José Luiz Ricchetti

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23.1-Amar-é-uma-decisão Amar é uma decisão, por José Luiz Ricchetti

Sonhei que estava visitando o céu e encontrei um anjo e lhe confidenciei sobre as minhas dúvidas a respeito dos meus sentimentos por uma linda garota.

Eu me via com uns quinze ou dezesseis anos, portanto era um adolescente.

O anjo me escutou, olhou nos meus olhos e me disse apenas uma coisa:

– Ame-a.

Como não me conformei com a resposta eu repliquei:

– Mas, ainda estou com dúvidas…

– Ame-a, me disse novamente o anjo.

E, diante da minha desilusão, em função da resposta, o anjo ficou em silêncio por alguns segundos e me disse novamente:

– Meu garoto, amar é uma decisão, não um sentimento.

Amar é dedicação e entrega.

Amar é um verbo e o fruto dessa ação é o amor.

O amor é um exercício de jardinagem.

Arranque o que faz mal, prepare o terreno, semeie, seja paciente, regue e cuide. Esteja preparado porque haverá pragas, secas ou excessos de chuvas, mas nem por isso abandone o seu jardim.

Ame, ou seja, aceite, valorize, respeite, dê afeto, ternura, admire e compreenda.

Simplesmente: Ame!

Acordei com aquele lindo sonho na minha mente e imediatamente me lembrei de um poema que tinha lido de um autor desconhecido que dizia assim:

A inteligência sem amor, te faz perverso.

A justiça sem amor, te faz implacável.

A diplomacia sem amor, te faz hipócrita.

O êxito sem amor, te faz arrogante.

A riqueza sem amor, te faz avarento.

A docilidade sem amor te faz servil.

A pobreza sem amor, te faz orgulhoso.

A beleza sem amor, te faz ridículo.

A autoridade sem amor, te faz tirano.

O trabalho sem amor, te faz escravo.

A simplicidade sem amor, te deprecia.

A lei sem amor, te escraviza.

A política sem amor, te deixa egoísta.

A vida sem amor… não tem sentido.

Amar é uma decisão, por José Luiz Ricchetti

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23.1-Amar-é-uma-decisão Amar é uma decisão, por José Luiz Ricchetti

Sonhei que estava visitando o céu e encontrei um anjo e lhe confidenciei sobre as minhas dúvidas a respeito dos meus sentimentos por uma linda garota.

Eu me via com uns quinze ou dezesseis anos, portanto era um adolescente.

O anjo me escutou, olhou nos meus olhos e me disse apenas uma coisa:

– Ame-a.

Como não me conformei com a resposta eu repliquei:

– Mas, ainda estou com dúvidas…

– Ame-a, me disse novamente o anjo.

E, diante da minha desilusão, em função da resposta, o anjo ficou em silêncio por alguns segundos e me disse novamente:

– Meu garoto, amar é uma decisão, não um sentimento.

Amar é dedicação e entrega.

Amar é um verbo e o fruto dessa ação é o amor.

O amor é um exercício de jardinagem.

Arranque o que faz mal, prepare o terreno, semeie, seja paciente, regue e cuide. Esteja preparado porque haverá pragas, secas ou excessos de chuvas, mas nem por isso abandone o seu jardim.

Ame, ou seja, aceite, valorize, respeite, dê afeto, ternura, admire e compreenda.

Simplesmente: Ame!

Acordei com aquele lindo sonho na minha mente e imediatamente me lembrei de um poema que tinha lido de um autor desconhecido que dizia assim:

A inteligência sem amor, te faz perverso.

A justiça sem amor, te faz implacável.

A diplomacia sem amor, te faz hipócrita.

O êxito sem amor, te faz arrogante.

A riqueza sem amor, te faz avarento.

A docilidade sem amor te faz servil.

A pobreza sem amor, te faz orgulhoso.

A beleza sem amor, te faz ridículo.

A autoridade sem amor, te faz tirano.

O trabalho sem amor, te faz escravo.

A simplicidade sem amor, te deprecia.

A lei sem amor, te escraviza.

A política sem amor, te deixa egoísta.

A vida sem amor… não tem sentido.

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