Ministério da Saúde reitera importância de vacina contra febre amarela

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Exame – O Ministério da Saúde fez um alerta nesta quarta-feira (15) para quem ainda não se vacinou contra a febre amarela.

As regiões Sul e Sudeste estão no centro da atenção porque, segundo a pasta, 38 macacos contaminados morreram nos estados do Paraná, São Paulo e Santa Catarina.

O alerta se dá porque o número de pessoas vacinadas nas regiões Sul e Sudeste é baixo, o que contribui diretamente para os casos da doença.

De julho de 2019 a 8 de janeiro deste ano, 327 casos suspeitos de febre amarela foram registrados na população. Desse total, 80 casos estão em investigação e um foi confirmado – a vítima morreu no Pará em
decorrência da doença.

Quem ainda não se vacinou contra a febre amarela deve procurar uma unidade pública de saúde. Segundo o Ministério, se houver necessidade de reabastecimento, há estoque da vacina disponível.

O público-alvo para vacinação são pessoas que ainda não possuem a dose da vacina da Febre Amarela e nas seguintes faixas etárias:


– 9 meses de idade: dose inicial;

– 4 anos de idade: dose de reforço (recomendação com início em janeiro/2020);

– nascidos a partir de 2013 que possuem apenas a primeira dose: comparecer na unidade de saúde para avaliação da carteira de vacinação
para recebimento de um possível reforço;

– população em geral: sem nenhuma dose da vacina, comparecer na unidade
de saúde.

Atualmente, o Brasil tem registros apenas de febre amarela silvestre – que é transmitida por mosquitos que vivem no campo e na floresta.

Os últimos casos de febre amarela urbana (transmitida pelo Aedes aegypti) foram registrados em 1942, no Acre.

Ministério da Saúde reitera importância de vacina contra febre amarela

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Exame – O Ministério da Saúde fez um alerta nesta quarta-feira (15) para quem ainda não se vacinou contra a febre amarela.

As regiões Sul e Sudeste estão no centro da atenção porque, segundo a pasta, 38 macacos contaminados morreram nos estados do Paraná, São Paulo e Santa Catarina.

O alerta se dá porque o número de pessoas vacinadas nas regiões Sul e Sudeste é baixo, o que contribui diretamente para os casos da doença.

De julho de 2019 a 8 de janeiro deste ano, 327 casos suspeitos de febre amarela foram registrados na população. Desse total, 80 casos estão em investigação e um foi confirmado – a vítima morreu no Pará em
decorrência da doença.

Quem ainda não se vacinou contra a febre amarela deve procurar uma unidade pública de saúde. Segundo o Ministério, se houver necessidade de reabastecimento, há estoque da vacina disponível.

O público-alvo para vacinação são pessoas que ainda não possuem a dose da vacina da Febre Amarela e nas seguintes faixas etárias:


– 9 meses de idade: dose inicial;

– 4 anos de idade: dose de reforço (recomendação com início em janeiro/2020);

– nascidos a partir de 2013 que possuem apenas a primeira dose: comparecer na unidade de saúde para avaliação da carteira de vacinação
para recebimento de um possível reforço;

– população em geral: sem nenhuma dose da vacina, comparecer na unidade
de saúde.

Atualmente, o Brasil tem registros apenas de febre amarela silvestre – que é transmitida por mosquitos que vivem no campo e na floresta.

Os últimos casos de febre amarela urbana (transmitida pelo Aedes aegypti) foram registrados em 1942, no Acre.

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