Com risco de queda, árvores são cortadas na praça da rodoviária

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Na manhã desta quinta-feira, 09, três árvores na praça da Rodoviária Municipal tiveram que ser cortadas, já que estavam com o caule podre e rachaduras, o que representava um grande risco de queda.

Foi necessário o apoio de um serviço de guindaste com gaiola para que os funcionários pudessem operar os cortes de uma casuarina e duas alfineiras.

Os serviços necessários de supressão das arvores que encontram-se em risco de queda na cidade irão continuar sendo realizados pela Diretoria de Agricultura e Meio Ambiente, para assim evitar novos problemas ocasionado pela queda, a exemplo do que houve num passado não tão distante no jardim público.

Segundo Juninho Cella, para que seja indicado o corte da árvore é preciso que 2/3 tanto do caule, como das raízes, estejam comprometidos. 

Segundo o engenheiro agrônomo da empresa contratada, foi realizada em primeiro lugar, uma avaliação visual das árvores indicadas pela Diretoria do Meio Ambiente. 

Durante a análise foi usado um equipamento de impulso (tomografia de impulso), auxiliando na avaliação da situação biomecânica das árvores. Com isso foi possível avaliar a situação do caule e a distribuição das raízes das árvores; se existia comprometimento que levasse a aconselhar o seu corte, por questão única de segurança.

A tomografia foi necessário por conta de algumas árvores visualmente estavam sadias, mas seu interior, poderia estar oco, o que representa um risco a todos.

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Na manhã desta quinta-feira, 09, três árvores na praça da Rodoviária Municipal tiveram que ser cortadas, já que estavam com o caule podre e rachaduras, o que representava um grande risco de queda.

Foi necessário o apoio de um serviço de guindaste com gaiola para que os funcionários pudessem operar os cortes de uma casuarina e duas alfineiras.

Os serviços necessários de supressão das arvores que encontram-se em risco de queda na cidade irão continuar sendo realizados pela Diretoria de Agricultura e Meio Ambiente, para assim evitar novos problemas ocasionado pela queda, a exemplo do que houve num passado não tão distante no jardim público.

Segundo Juninho Cella, para que seja indicado o corte da árvore é preciso que 2/3 tanto do caule, como das raízes, estejam comprometidos. 

Segundo o engenheiro agrônomo da empresa contratada, foi realizada em primeiro lugar, uma avaliação visual das árvores indicadas pela Diretoria do Meio Ambiente. 

Durante a análise foi usado um equipamento de impulso (tomografia de impulso), auxiliando na avaliação da situação biomecânica das árvores. Com isso foi possível avaliar a situação do caule e a distribuição das raízes das árvores; se existia comprometimento que levasse a aconselhar o seu corte, por questão única de segurança.

A tomografia foi necessário por conta de algumas árvores visualmente estavam sadias, mas seu interior, poderia estar oco, o que representa um risco a todos.

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