Veja fotos e trechos em vídeo da apresentação de sábado
O sonho vem se realizando à alguns anos, e o profissionalismo veio, acompanhado da seriedade, do empenho e dos sacrifícios.
Não foi fácil, sozinhos, Jorge, Lindonar e Bel não conseguiriam, tem Oficineiros que derramaram suor, sangue e lágrimas. Doeu nos músculos e nos pés que conduzem o corpo. Viver da arte no Brasil não é fácil, porém o referencial dos oficineiros, sempre foi a dedicação extrema, acima de qualquer valor monetário.
São uma família unida em todos os momentos, não há fracassos, há superação e desafios.
Pra quem conhece a história como eu, nos bastidores da Oficina da Arte, o trabalho é sério e compenetrado, existe as brincadeiras, os puxões de orelha, as broncas. A Oficina vai muito além da dança, tem o trabalho social, feito com crianças e jovens carentes, dentro de entidades e na própria Oficina. Sao todos verde e amarelo, sao outubro rosa e até novembro azul, são devotos de Nossa Senhora, sendo o seu dia, 12 de outubro, especial na vida deles.
Com a melhor idade, proporcionam bem estar, aumentam a auto estima e diminuem o sedentarismo e a solidão.
Participam e fazem parcerias em tudo, categoricamente, “são pau pra toda obra” sempre com alegria e dedicação.
Parabéns Oficineiros ou estrelas ou dançarinos ou bailarinos, artistas, ou ainda pessoas comuns, seres humanos especiais e iluminados, que levam alegria e deixam no palco, um rastro de emoção.