Remédios: Falta melhor organização nos postos de saúde

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organizao-pblica-555b72de0abc9 Remédios: Falta melhor organização nos postos de saúde

Algumas reclamações podem ser evitadas de forma simples

área 14 A falta de comunicação entre algumas partes da Diretoria de Saúde, continua a afetar os serviços aos cidadãos e isso ficou nítido essa semana, após entrevista da diretora da pasta, Patricia Rossanesi, que esteve na Rádio Nova, onde participou do programa Tribuna Livre. Embora várias medidas venham sendo tomadas para melhorar a saúde de São Manuel, algumas falhas, continuam a acontecer.

Segundo fala da diretora, “hoje a distribuição de remédios está controlada. Isso não significa que não falte nada”, mas, uma melhor organização entre todas as partes, poderia reduzir ainda mais eventuais reclamações que continuam a existir.

Patricia faz parte de um pequeno grupo de diretores que não foi substituído no período em que Ricardo Salaro foi afastado pela Câmara Municipal e o vice Major Rubin assumiu a administração. Isso porque ambos reconhecem que a servidora, concursada na área da saúde, vem fazendo um excelente trabalho dentro das possibilidades.

Enquanto a diretora falava na emissora, uma ouvinte ligou e informou que não havia localizado um medicamento chamado carvedilol. Pouco depois, outra disse que também não tinha encontrado sinvastatina.

Não demorou muito e uma funcionária da saúde enviou mensagem através da LIVE no Facebook, informando que poderia ter faltado naquele Posto de Saúde o medicamento, mas que no depósito da prefeitura havia estoque sim, dos dois. Percebe-se que alguém ficou insatisfeito com algo que poderia ter sido evitado.

Há alguns anos, no governo do ex-prefeito Marcos Monti, havia sido anunciado que todos os postos de saúde contariam com um programa que permitira ao funcionário ver se determinado medicamento estava disponível em sua unidade de saúde ou em alguma outra próxima.

Quando questionada, Patricia informou que realmente os postos estão interligados e esse sistema funciona. Inclusive, o próprio prefeito pediu para que isso nem fosse feito e que os funcionários já providenciassem reabastecimento, para que não faltasse medicamentos que a prefeitura tivesse em estoque.

Patricia comentou que essa solicitação já foi feita para que cada colaborador nos postos (os chamados ponta) informassem sobre eventuais necessidades de reabastecimento e que por conta de alguma falha, pode ser que o ouvinte tenha ido buscar o medicamento neste período em que ele estava sendo reposto.

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Algumas reclamações podem ser evitadas de forma simples

área 14 A falta de comunicação entre algumas partes da Diretoria de Saúde, continua a afetar os serviços aos cidadãos e isso ficou nítido essa semana, após entrevista da diretora da pasta, Patricia Rossanesi, que esteve na Rádio Nova, onde participou do programa Tribuna Livre. Embora várias medidas venham sendo tomadas para melhorar a saúde de São Manuel, algumas falhas, continuam a acontecer.

Segundo fala da diretora, “hoje a distribuição de remédios está controlada. Isso não significa que não falte nada”, mas, uma melhor organização entre todas as partes, poderia reduzir ainda mais eventuais reclamações que continuam a existir.

Patricia faz parte de um pequeno grupo de diretores que não foi substituído no período em que Ricardo Salaro foi afastado pela Câmara Municipal e o vice Major Rubin assumiu a administração. Isso porque ambos reconhecem que a servidora, concursada na área da saúde, vem fazendo um excelente trabalho dentro das possibilidades.

Enquanto a diretora falava na emissora, uma ouvinte ligou e informou que não havia localizado um medicamento chamado carvedilol. Pouco depois, outra disse que também não tinha encontrado sinvastatina.

Não demorou muito e uma funcionária da saúde enviou mensagem através da LIVE no Facebook, informando que poderia ter faltado naquele Posto de Saúde o medicamento, mas que no depósito da prefeitura havia estoque sim, dos dois. Percebe-se que alguém ficou insatisfeito com algo que poderia ter sido evitado.

Há alguns anos, no governo do ex-prefeito Marcos Monti, havia sido anunciado que todos os postos de saúde contariam com um programa que permitira ao funcionário ver se determinado medicamento estava disponível em sua unidade de saúde ou em alguma outra próxima.

Quando questionada, Patricia informou que realmente os postos estão interligados e esse sistema funciona. Inclusive, o próprio prefeito pediu para que isso nem fosse feito e que os funcionários já providenciassem reabastecimento, para que não faltasse medicamentos que a prefeitura tivesse em estoque.

Patricia comentou que essa solicitação já foi feita para que cada colaborador nos postos (os chamados ponta) informassem sobre eventuais necessidades de reabastecimento e que por conta de alguma falha, pode ser que o ouvinte tenha ido buscar o medicamento neste período em que ele estava sendo reposto.

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